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Mostrando postagens de julho, 2011

SETE PASSOS PARA RECEBER O ESPÍRITO SANTO

16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre. 17 a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós. João 14: 16,17 32 Ora, a este Jesus, Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. 33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. Atos 2:32,33             Há sete coisas que podemos fazer a fim d ajudar uma pessoa a receber o Espírito Santo.             Primeiro: Ajude a pessoa ver que Deus deu o dom do Espírito Santo no dia de Pentecostes. O Espírito Santo tem estado aqui neste mundo a partir de então. Ajude a pessoa saber que depende dela receber o dom do Espírito Santo. Ela não precisa implorar para que Deus lhe dê a plenitude do Espírito Santo. A incredulidade implora. A fé canta a vitória.             Segundo: Leve a pe

A Adoração e o Enchimento do Espírito.

Todos devem ser cheios pelo Espírito 18 , mensageiro divino da Palavra viva de Deus (Ef 5.18). Em uma passagem paralela de Colossenses, Paulo diz: "Habite ricamente em vós a palavra de Cristo" (3.16), dando a entender que a plenitude do Espírito significa ouvir e receber profundamente a mensagem que Cristo está dando à sua igreja O primeiro resultado da comunicação do Senhor pelo Espírito será "falando entre vós com salmos". Pela música e a Palavra inspirada destacam-se as partes do culto para encorajar os irmãos (Ef 5.19). Uma experiência mística, particular, não é o ideal, nem seria essa a evidência de alguém ter sido galardoado com a plenitude do Espírito. O ser cheio é demonstrado pelo relacionamento amável que ocorre entre os irmãos na comunidade. 19 Colossenses nos chama à atenção o fato de que "salmos, hinos e cânticos espirituais" são os meios de louvor a Deus (3.16). Sem dúvida, tudo quanto glorifica ao Senhor, edifica os que se reúnem devidamente

A Seiva Celestial

    Já vimos que devemos nos firmar junto às águas, na Fonte inesgotável. Então, o que iremos absorver de Deus? A raiz absorve do solo a seiva bruta. Qual é então, a nossa seiva pela Palavra do Pai?    A nossa seiva é a graça de Deus (I Pe 5.5). Ele dá graça aos humildes (Tg 4.6). Ela é o nutriente absorvido pela nossa humildade e dependência, gerada pelo prazer, o qual é a nossa raiz.    Estar humilhado é estar reconhecendo a necessidade de ser dependente. A humildade será também uma conseqüência do prazer.    Não há seiva melhor. A graça de Deus é indescritível, é maravilhoso e é esplêndida. A graça de Deus salva, firma e capacita o homem. Deus nos concede a Sua graça quando dependemos totalmente dEle humilhando-nos em Sua presença.    Foi a graça salvadora de Deus que cuidou do nosso passado, que nos sustenta no presente e que nos faz sonhar com um bom futuro. Ela nos tirou do lamaçal do pecado e nos trouxe para a luz de Jesus.    A graça de Deus não somente nos liberta da penalidad

O conhecimento de Sua vontade

Este é um problema que incomoda a maioria do povo de Deus; como saber a vontade do Pai. A vontade do Pai é revelada na Palavra. Jesus disse, “Eu desci do céu não para fazer minha própria vontade, mas a vontade dAquele que me enviou”. Jesus conhecia qual era a vontade do Pai. Ele disse, “Eu sempre faço as coisas que lhe agradam” . Paulo disse em 2 Coríntios 5 que Ele fez disso Seu negócio para agradar ao Pai. Se Jesus pôde agradar o Pai e fazer Sua vontade, se Paulo pôde agradar o Pai, conhecer Sua vontade e fazê-la, então é possível para nós também fazê-la. Quais os fundamentos para ter garantia? Em primeiro lugar temos Sua mente e Sua vontade na Palavra. Se examinarmos a Palavra diligentemente, permitindo que o Espírito nos guie nela, nós chegaremos ao crescimento e desenvolvimento espiritual através de constantes meditações na Palavra onde Sua vontade será uma consciência inconsciente em nós. Ele disse, “Habite ricamente em vós a Palavra de Cristo, instrui-vos, admoestai-vos”. Paulo

Crucificado com Cristo

Quando Paulo disse, “Eu fui crucificado com Cristo” , significou que Ele tinha sido julgado, condenado, expulso, despojado, pregado na cruz. Só de pensar na crucificação para um judeu, e especialmente para um fariseu, trazia um senso de vergonha e horror. Quando Saulo de Tarso identificou-se com o homem, Jesus, O aceitou como seu Salvador e O confessou como seu Senhor, naquele momento ele se tornou um homem crucificado para o povo judeu. Ele se tornou um Pária (homem desprezado ou repelido pela sociedade). Não é de se admirar que ele disse em Gálatas 6.14 que o mundo havia sido crucificado para ele, e ele havia sido crucificado para o mundo. O mundo foi despojado para Paulo. Não havia mais nenhuma ilusão. Ele não podia mais ser enganado. Ele conhecia a crueldade disso. Ele sentiu o chicote sobre suas costas. Ele lembrou-se das pedradas que o deixaram inconsciente. Ele lembrou que em cada lugar que ele foi, ele encarou a raiva, amargura e inveja dos homens. Ele foi despojado para o mun

O Propósito de Deus para o Homem

Nada há mais formoso do que a liberdade com que fo­mos criados por Deus. No entanto, cada criatura, por mais preciosa, importante ou poderosa que seja, tem suas limitações. As aves, que voam com tanta liberdade, sen­tindo-se donas dos céus e que, com diligência, trabalham em seus ninhos para seus filhotes, dependem completa­mente de Deus, uma vez que Ele mesmo é quem as alimenta. As laboriosas abelhas, que fazem belos favos de mel, possuem esta habilidade porque foi Deus quem as capacitou para fazê-los. O mesmo sucede com cada criatura do universo que, cedo ou tarde, compreende suas limitações. Mas em relação ao homem, Deus declarou: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" (Gn. 1:26-27). O homem diferencia-se

Jó e os enigmas do sofrimento.

Ao aflito livra por meio da sua aflição, e pela opressão lhe abre os ouvidos. (Jó 36:15) "Por que e u?" Quase todo mundo faz esta pergunta em meio ao sofrimento. Em grandes ou pequenas circunstâncias – um terremoto em outro país ou no diagnóstico de uma doença – enfrentamos questões angustiantes sobre por que Deus permite que sintamos dor. Ironicamente, os cristãos em sofrimento obtêm conforto no livro de Jó. Digo "ironicamente" porque Jó levanta mais questões sobre o sofrimento do que responde. O final do livro – uma fantástica aparição pessoal de Deus – parece o cenário perfeito para um monólogo esclarecedor. Deus, porem, evita por completo o ponto central da discussão anterior. E as várias teorias sobre a origem do sofrimento, todas agradáveis ao ouvido, propostas pelos amigos de Jó são desfeitas por Deus, com um olhar severo. Este livro, relato espantoso de coisas ruins acontecendo a um homem muito bom, não contém uma teoria compacta mostrando por que as pesso

O poder de Deus nos corações.

Eu li, também, passagens que revelam o poder de Deus para mudar o coração das pessoas. Deus teve poder para fazer do tímido Moisés um líder (Êx 3,4), para abrandar o coração cruel de Faraó (Êx 11.1-8), para impedir o desanimado Elias de desistir (1 Rs 19.15), para transformar o fanático perseguidor Saulo no apóstolo viajante (At 9.1-31). Voltando ao apóstolo Pedro, vemos a tremenda diferença que o poder de Deus fez na vida dele. Na prisão, ele se encontrava tão cheio de fé e de paz que conseguiu dormir profundamente, embora na iminência de ser morto no dia seguinte. Dez ou quinze anos antes, Pedro era um homem diferente. Quando Jesus foi preso no meio da noite e levado à presença das autoridades civis e religiosas, a maior parte dos discípulos fugiu, aterrorizada. Para mérito de Pedro, ele seguiu o mestre até o pátio do sumo sacerdote. Ali, porém, perdeu a coragem. "Vão matá-lo — ponderou — e depois irão atrás de seus amigos. E melhor eu começar a fingir." Então, temendo por

Recebendo a Jesus Cristo

Bet â nia foi o ú nico lugar nesta terra onde Jesus Cristo foi completa e alegremente recebido. Este foi o ú nico lugar da terra onde Ele se sentiu em casa. Esta é a caracter í stica not á vel de Bet â nia. E é a primeira marca da igreja que Deus est á atr á s. Jesus Cristo foi rejeitado no mundo. Mas foi recebido em Bet â nia. Agora, o que significa receber o Senhor Jesus? Penso que todas as igrejas neste planeta reivindicariam que recebem o Senhor. Mas gostaria de estender nossa compreens ã o do que significa receb ê -Lo apropriadamente. Como uma igreja d á ao Senhor o Seu lugar correto e leg í timo? Esta é uma quest ã o cr í tica. J á que sobre ela repousa toda a quest ã o da restaura çã o de igreja. Acredito que a igreja nunca ser á restaurada at é que entendamos primeiro como receber o Senhor apropriadamente. Parece-me que h á tr ê s aspectos chave que implicam na recep çã o apropriada de Jesus Cristo. 1. Receber a Cristo apropriadamente é dar a Ele o lugar de honra, sup